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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
24/09/2007 |
Data da última atualização: |
08/01/2009 |
Autoria: |
BELLETTINI, S.; MIEKO, N.; BELLETTINI, T.; WEBER, L. F.; FERNANDES, C. M.; CARNAÚBA, G. A.; CORREIA, D. M. C. |
Título: |
Inseticidas no controle do Bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis Boheman, 1843 |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p.1-4 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bicudo tornou-se uma das pragas de maior importância econômica da cotonicultura
brasileira. Avaliaram-se, em Bandeirantes-PR, o controle do bicudo, utilizando cultivar IPR120, espaçamento de 0,9 m entrelinhas, 8 plantas por metro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com seis tratamentos, quatro repetições e parcelas isoladas de 32,4m2. Efetuaram-se três pulverizações com intervalos de cinco dias dos tratamentos em i.a./ha: betaciflutrina (Bulldock 125 SC) 10 e 12,5 g; endosulfan (Thiodan CE) 525 g; imidacloprido + betaciflutrina (Connect) 75 + 9,37 e 100 + 12,5 g e testemunha (sem inseticida). Para aplicações, utilizou-se pulverizador de CO2, bico X4, pressão 70 lb/pol2 e volume de calda de 200 L/ha. As avaliações em pré-contagem e a um, três, seis, nove e doze dias após a terceira aplicação, examinando em 50 botões florais ao acaso por parcela, os danos de alimentação e/ou oviposição do bicudo. Concluiu-se que os inseticidas endosulfan 525 g a um, três, seis, nove dias; betaciflutrina 10 e 12,5 g e imidacloprido + betaciflutrina 75 + 9,37 e 100 + 12,5 g i.a./ha a um, três, seis, nove e doze dias após a terceira aplicação, apresentaram eficiência superior a 80% no controle do bicudo do algodoeiro. |
Palavras-Chave: |
Inseticidas; Pragas do algodão. |
Thesagro: |
Bicudo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01963naa a2200241 a 4500 001 1275522 005 2009-01-08 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBELLETTINI, S. 245 $aInseticidas no controle do Bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis Boheman, 1843 260 $c2007 300 $ap.1-4$c1 CD-ROM 520 $aO bicudo tornou-se uma das pragas de maior importância econômica da cotonicultura brasileira. Avaliaram-se, em Bandeirantes-PR, o controle do bicudo, utilizando cultivar IPR120, espaçamento de 0,9 m entrelinhas, 8 plantas por metro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com seis tratamentos, quatro repetições e parcelas isoladas de 32,4m2. Efetuaram-se três pulverizações com intervalos de cinco dias dos tratamentos em i.a./ha: betaciflutrina (Bulldock 125 SC) 10 e 12,5 g; endosulfan (Thiodan CE) 525 g; imidacloprido + betaciflutrina (Connect) 75 + 9,37 e 100 + 12,5 g e testemunha (sem inseticida). Para aplicações, utilizou-se pulverizador de CO2, bico X4, pressão 70 lb/pol2 e volume de calda de 200 L/ha. As avaliações em pré-contagem e a um, três, seis, nove e doze dias após a terceira aplicação, examinando em 50 botões florais ao acaso por parcela, os danos de alimentação e/ou oviposição do bicudo. Concluiu-se que os inseticidas endosulfan 525 g a um, três, seis, nove dias; betaciflutrina 10 e 12,5 g e imidacloprido + betaciflutrina 75 + 9,37 e 100 + 12,5 g i.a./ha a um, três, seis, nove e doze dias após a terceira aplicação, apresentaram eficiência superior a 80% no controle do bicudo do algodoeiro. 650 $aBicudo 653 $aInseticidas 653 $aPragas do algodão 700 1 $aMIEKO, N. 700 1 $aBELLETTINI, T. 700 1 $aWEBER, L. F. 700 1 $aFERNANDES, C. M. 700 1 $aCARNAÚBA, G. A. 700 1 $aCORREIA, D. M. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
04/09/2019 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARQUES, S. C. S.; OLIVEIRA, C. S.; FREITAS, C. de; Feuchard, V. L.; CAMARGO, L. S. de A.; CARVALHO, B. C. de. |
Afiliação: |
Sheila Costa de Souza Marques; CLARA SLADE OLIVEIRA, CNPGL; CELIO DE FREITAS, CNPGL; Viviane L. Feuchard, USS; LUIZ SERGIO DE ALMEIDA CAMARGO, CNPGL; BRUNO CAMPOS DE CARVALHO, CNPGL. |
Título: |
Associação da temperatura vaginal com estabelecimento de prenhez em receptoras Girolando sob estresse térmico. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE, 24., 2019, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2019. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editor Técnico: Leônidas Paixão Passos, Embrapa Gado de Leite. |
Conteúdo: |
Resumo: O estresse térmico está diretamente relacionado à diminuição dos índices produtivos e reprodutivos dos rebanhos leiteiros. Porém, pouco sabemos sobre os limites de temperatura e como esta afeta o estabelecimento da gestação. Delineamos um estudo para entender como ocorre a regulação térmica no início da gestação e se a mesma afeta o diagnóstico inicial de prenhez. No dia 7, receptoras sincronizadas com análogo de prostaglandina que tivessem apresentado cio 8 dias atrás receberam embrião blastocisto grau 1 e foi inserido no momento da transferência um termômetro datalloger programado para mensurar a temperatura vaginal a cada 10 minutos. O termômetro permaneceu por 3 a 4 dias de verão intenso nos animais. Os dados de temperatura ambiente e umidade foram coletados em estação meteorológica do CESM para cálculo do ITU. Os dados foram analisados de acordo com a curva de resfriamento dos animais (17 h ? 4h), através das médias de cada hora para cada animal. Foi realizada transformação de Johnson e Anova (GLM). Também foi analisado as temperaturas médias da hora mais quente do dia da transferência por Anova (GLM). Os fatores: diagnóstico de prenhez, pelagem, peso e idade foram considerados, no nível de 5% de significância. O estresse térmico moderado, caracterizado pelo ITU maior que 79, esteve presente entre 13h e 20h. O pico de temperatura vaginal nas receptoras esteve presente entre 16h e 17h. A pelagem escura determinou maiores temperaturas vaginais durante o resfriamento (17 h-4h). O diagnóstico de gestação, peso e idade não afetaram as temperaturas vaginais nesta análise. Na análise de pico de temperatura no dia da TE (16 h), houve interferência da temperatura vaginal no estabelecimento de prenhez, sendo as temperaturas dos animais que se tornariam gestantes maiores. Também foram observadas maiores temperaturas vaginais em animais mais novos. Os fatores peso e pelagem não afetaram as temperaturas vaginais nesta análise. Conclui-se que as temperaturas vaginais podem ser influenciadas pela pelagem e idade dos animais, e podem estar associadas com o futuro estabelecimento de gestação. MenosResumo: O estresse térmico está diretamente relacionado à diminuição dos índices produtivos e reprodutivos dos rebanhos leiteiros. Porém, pouco sabemos sobre os limites de temperatura e como esta afeta o estabelecimento da gestação. Delineamos um estudo para entender como ocorre a regulação térmica no início da gestação e se a mesma afeta o diagnóstico inicial de prenhez. No dia 7, receptoras sincronizadas com análogo de prostaglandina que tivessem apresentado cio 8 dias atrás receberam embrião blastocisto grau 1 e foi inserido no momento da transferência um termômetro datalloger programado para mensurar a temperatura vaginal a cada 10 minutos. O termômetro permaneceu por 3 a 4 dias de verão intenso nos animais. Os dados de temperatura ambiente e umidade foram coletados em estação meteorológica do CESM para cálculo do ITU. Os dados foram analisados de acordo com a curva de resfriamento dos animais (17 h ? 4h), através das médias de cada hora para cada animal. Foi realizada transformação de Johnson e Anova (GLM). Também foi analisado as temperaturas médias da hora mais quente do dia da transferência por Anova (GLM). Os fatores: diagnóstico de prenhez, pelagem, peso e idade foram considerados, no nível de 5% de significância. O estresse térmico moderado, caracterizado pelo ITU maior que 79, esteve presente entre 13h e 20h. O pico de temperatura vaginal nas receptoras esteve presente entre 16h e 17h. A pelagem escura determinou maiores temperaturas vaginais durante o resfriamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; Fertilização in vitro; Regulação térmica; Temperatura corpórea. |
Thesagro: |
Embrião. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201673/1/16-Associacao-da-temperatura-vaginal.pdf
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Marc: |
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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